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9 de dez. de 2019

Novo álbum da NILE já está a venda no Brasil


“Você precisa ser forte o suficiente para sobreviver a períodos de desolação, tempos sem esperança, quando parece que as coisas nunca vão mudar”, diz o guitarrista e vocalista do NILE, Karl Sanders. “Você só precisa acreditar em si mesmo e seguir em frente. Os fortes acabarão por sobreviver. Os fracos cairão no esquecimento. O NILE tem um novo lema: não vamos viver no passou. O que passou, passou. A nostalgia deve ter o seu lugar, mas agora somos fortes. Agora nós vamos fazer algo significativo. Esse lema está visível em “Vile Nilotic Rites”. Não estamos menosprezando o passado da banda, estamos apenas mostrando do que a banda é capaz de fazer agora. Estamos aqui para conquistar!”.

A criação deste novo clássico “Vile Nilotic Rites” começou com a entrada do baixista/vocalista Brad Parris em 2015 e se intensificou em 2017 com a entrada do guitarrista/vocalista Brian Kingsland. Com uma nova banda por trás do NILE, a mente criativa da banda, Sanders, e o baterista de longa data George Kollias conseguiram reconstruir os pilares para se concentrar no trabalho em equipe e, finalmente, na composição. O quarteto trabalhou em “Vile Nilotic Rites” como um verdadeiro time, escrevendo e colaborando com ideias em conjunto de um jeito que Sanders não via desde seu álbum de estreia “Amongst The Catacombs Of Nephren-Ka” de 1998. “Não queríamos que “Vile Nilotic Rites” fosse um álbum comum. Queríamos que os fãs ouvissem o álbum, rangessem seus dentes e curtissem. Queríamos que as pessoas dissessem: “Agora sim, isso é o Nile!”

Existe o Death Metal e existe o NILE. Para “Vile Nilotic Rites” o mantra era: se não é adequado para a música, simplesmente é cortado. Nada supérfluo ou idiossincrático sobreviveu ao novo processo de composição do novo time NILE. E o resultado de todo este processo são 11 faixas afiadas como lâminas de obsidiana e pesadas como nove pirâmides egípcias. Músicas como “Oxford Handbook Of Savage Genocidal Warfare”, “That Which Is Forbidden”, “Revel In Their Suffering” e a faixa-título exibem a perfeição ansiada pela banda, mas sem perder essa ardente paixão que faz com que o Death Metal praticado pelo NILE seja incontestavelmente devastadora.

“Se as pessoas ouvissem todas as partes incríveis de bateria que precisamos descartar porque não se encaixavam na música, elas ficariam surpresas”, diz Sanders. "Nós poderíamos ter feito um álbum adicional com todas as partes descartadas. Mas não era isso que queríamos, como banda, no “Vile Nilotic Rites”. Nós queríamos fazer músicas coesas. Nenhuma glória individual, para qualquer membro, foi permitida!”.

Em termos líricos, “Vile Nilotic Rites” foi inspirado pelo interesse escolástico de Sanders pela cultura, história e mitologia egípcia, mesopotâmica e levantina. Mas nem tudo é acadêmico. O título do álbum foi “roubado” por Sanders da série da HBO “Rome”, especificamente do episódio “Deus Impeditio Esuritori Nullus (No God Can Stop A Hungry Man)”, e a música “Thus Sayeth The Parasites Of The Mind” fala sobre formigas zumbis.

“As letras são muito Nile”, diz Sanders. “Mas desta vez há um lado diferente nas letras. Estamos tentando não nos levar muito a sério. Não somos professores universitários. O Nile toca Death Metal, então há muita coisa explicita nas letras. Tudo bem, as ideais se originaram na parte acadêmica, mas não ficam só nisso. A liberdade de abordar qualquer assunto que eu quisesse tornou o processo de escrever as letras muito mais divertido. Em um contexto geral, “Vile Nilotic Rites” lida com o pavor da civilização moderna. Estamos em 2019. Todos sabemos que em algum momento a humanidade será destruída. De uma forma ou outra, destruindo o planeta ou a nós mesmos, acabaremos com tudo. Então, será que o homem comum que vivia há 2000 anos no Egito percebeu que a sua civilização estava prestes a ser devorada pelos gregos, romanos ou árabes? Como eles sabiam que seu fim estava próximo? Eles sabiam que sua civilização ia acabar? Tudo é especulação mas vejo paralelos com o mundo de hoje. Há uma desgraça pairando sobre nós e que está prestes a cair nas nossas cabeças”.

“Vile Nilotic Rites” foi gravado em dois estúdios diferentes. A maior parte do trabalho foi produzido por Sanders no Serpent Headed Studios, enquanto a parte de bateria foi produzida por Jim Touras e George Dovolos no Esoteron Music Studios em Atenas. Quando tudo o material esteve reunido, foi entregue nas mãos de Lewis, que trabalhou nas músicas em seu estúdio em Nashville, MRL Studios.

Qual é o objetivo do NILE com “Vile Nilotic Rites”? Elevar o Death Metal a novas alturas criativas, obrigando o estilo a evoluir junto. Foram quatro anos de trabalho esforçado, de sangue, suor e lágrimas derramados em nome do Death Metal e para todos os seus fãs leais porque para a banda nada é mais importante do que seus fãs. O fato do lançamento deste novo álbum coincidir com o 25º aniversário da banda também é importante Sanders e sua equipe. “Vile Nilotic Rites” é o ponto inicial de uma nova e poderosa fase, de todas as novas conquistas que estão por vir. Junte-se a eles nesta grande celebração!

Outro lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

Adquira sua cópia, em versão digipack, no seguinte link: bit.ly/2sEFnBr

Tracklist
01. Long Shadows Of Dread
02. The Oxford Handbook Of Savage Genocidal Warfare
03. Vile Nilotic Rites
04. Seven Horns Of War
05. That Which Is Forbidden
06. Snake Pit Mating Frenzy
07. Revel In Their Suffering
08. Thus Sayeth The Parasites Of The Mind
09. Where Is The Wrathful Sky
10. The Imperishable Stars Are Sickened
11. We Are Cursed

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ReverbNation: reverbnation.com/nile
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