O Brasil não é apenas o país do samba! O Brasil também é um verdadeiro celeiro quando o assunto é heavy metal! Pode até soar estranho para os leigos ou para quem ainda tem certo preconceito com a música pesada, mas o nosso país exporta e revela grandes artistas, que chegam a ser reverenciados internacionalmente.
Seguindo e mantendo a trilha aberta pelo Sepultura há 26 anos no exterior, o Krisiun finalmente conquistou o reconhecimento da mídia mainstream brasileira. Alex Camargo (baixo/vocal), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) estão em destaque na edição desta semana da revista VEJA, a publicação mais importante do país, com direito a sessão de fotos exclusiva sob o comando de Paulo Vitale.
A matéria assinada pelo renomado jornalista e crítico musical Sergio Martins apenas comprova porquê o power trio que saiu da pacata Ijuí (RS) e se mudou para São Paulo em busca de um lugar ao sol, hoje é, depois de muito trabalho, suor e determinação, um dos nomes mais importantes da história do metal mundial.
Confira os bastidores da sessão de fotos à revista VEJA em http://goo.gl/07ZPfb.
Com uma infindável lista de hits como “Kings of Killing”, “Bloodcraft”, “The Will to Potency”, “Blood of Lions”, “Combustion Inferno” e “Vicious Wrath”, e diversos álbuns que se tornaram clássicos como “Black Force Domain” (1995), “Apocalyptic Revelation” (1998), “Bloodshed” (2004), “Southern Storm” (2008) e “The Great Execution” (2011), há muito tempo, o Krisiun se estabeleceu como um fenômeno global no mundo da música extrema, chamando a atenção inclusive de Bill Ward, baterista original do Black Sabbath, além de irretocáveis performances no Rock in Rio e importantes festivais como Wacken Open Air, Helfest, entre muitos outros.
Vivendo um dos melhores momentos da carreira, o Krisiun já está pronto para mais uma longa turnê pela Europa para promover o aclamado novo álbum “Forged In Fury”, eleito, praticamente de forma unanime, dos melhores lançamentos de 2015 por toda critica especializada.
“Forged In Fury” definitivamente laureia a respeitável discografia, além de ser a perfeita evidência de que a banda está cada vez mais forte, insana e destruidora. Este trabalho foi produzido por Erik Rutan, frontman do Hate Eternal, ex-guitarrista do Cannibal Corpse e que já trabalhou com Madball, Agnostic Front, Six Feet Under, entre outros. As gravações aconteceram no Mana Recording Studios, Flórida (EUA).
0 comentários:
Postar um comentário