A veterana IMAGO MORTIS anuncia o lançamento de uma campanha de financiamento coletivo para a produção de seu novo álbum, intitulado “L.S.D”. Trata-se do primeiro disco do grupo após um hiato de dez anos, desde o lançamento do “Transcendental”.
A pré-produção já está totalmente gravada, contando com 16 músicas, que serão selecionadas para entrar no repertório do disco. As restantes serão disponibilizadas como prêmios e singles para os apoiadores. Para participar da campanha, acesse catarse.me/imago_mortis_lsd.
Referência no gênero doom metal no Brasil, o Imago Mortis oferecerá uma visão epistemológica sobre o mito do amor romântico neste novo álbum. Será um trabalho conceitual e elaborado a partir de estudos de Helen Fisher, da filosofia clássica (Arthur Schopenhauer), arte e poesia, além de nossas próprias indagações existenciais e experiências. Isso tudo é carregado pelo característico som pesado, denso e dramático da banda, adicionado de pitadas experimentais, música clássica, progressivo e metal moderno.
Escute o single de "Black Widow":
LSD significa “Love, Sex And Death”, fazendo alusão às substâncias químicas que provocam a “paixão”.
Para a realização plena desta projeto, será preciso:
Finalização da Gravação + Mixagem: R$ 1.950,00
50 Camisetas x 15,00: R$ 750,00
Masterização: R$ 2.000,00
Arte/Encarte: R$ 1.500,00
Prensagem em CD: R$ 3.500,00
META: R$ 9.700,00
TAXA CATARSE: R$ 1.450,00
TOTAL: R$ 11.150,00
Lembrando também que há várias recompensas para os apoiadores – desde camisetas, o próprio CD (que será enviado assim que estiver pronto), singles exclusivos e até mesmo nome nos agradecimentos especiais, no encarte do CD. O Imago Mortis também está aberto a apoios e patrocínios de empresas, que podem vincular suas logomarcas no encarte e em seus vídeos de divulgação posteriores ao trabalho.
Imago Mortis sempre foi considerado um dos nomes mais importantes do metal no Brasil, tendo na bagagem, três trabalhos com repercussão internacional (“Images From The Shady Gallery”, 1998; “Vida – The Play of Change”, 2002; e “Transcendental”, de 2006; além da participação do projeto William Shakespeare’s Hamlet, 2001).
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