A veterana banda britânica de Heavy Metal GIRLSCHOOL, anunciou que se separou da baixista Enid Williams. Tracey Lamb, anteriormente da Rock Goddes e GIRLSCHOOL (1987-1991 e 1993-2000), ajudará a GIRLSCHOOL nas próximas datas até que uma substituta permanente seja efetivada.
Diz a banda: "A Girlschool gostaria de desejar a Enid tudo de melhor em todos os seus futuros empreendimentos. Obrigado por ficar ao nosso lado todos esses anos, e vamos vê-la em todos os shows. Também estamos ansiosas para gravar novos materiais em breve."
Membro fundadora da GIRLSCHOOL, Williams deixou a banda em 1982, no auge do sucesso do grupo. Ela se juntou novamente ao GIRLSCHOOL em 2000, após a saída de Kelly Johnson e Tracey Lamb, retomando seu backing vocal e introduzindo letras sobre assuntos sociais e políticos.
O 13º álbum de estúdio da GIRLSCHOOL, "Guilty As Sin", foi lançado em Novembro de 2015 na América do Norte via UDR Music. O disco foi produzido por Chris Tsangarides (Black Sabbath, Judas Priest, Anvil e Thin Lizzy) no Ecology Room Studios em Kent na Inglaterra.
Em uma entrevista em 2018 com a YesterdazeNews, Williams falou sobre como o negócio da música mudou nos 40 anos desde que a GIRLSCHOOL foi formada: "Tudo muda, e você não pode evitar isso", disse ela. "E algumas coisas são melhores e algumas não são. Então, por exemplo, certamente há 40 anos, 30 anos atrás, talvez 20, você teve que se mudar para Londres, Nova York ou Los Angeles e teve que esperar por um cara da A & R - e seria um cara, geralmente - para te contratar, e, até certo ponto, as pessoas eram tratadas como crianças nos anos 60 e 70 ... Mas se você olhar para as bandas que estavam passando antes, você teria um monte de bandas, mas poucas conseguiriam ser contratadas, e se alguém não fosse contratado depois de alguns anos, então talvez eles conseguissem empregos fixos ou qualquer coisa, enquanto agora qualquer um pode tocar música em qualquer lugar. Então você tem ... Por exemplo, você tem um par de cantores escandinavos aparecendo e ... é mais igualitário, é essa atitude DIY voltando ao Punk, até certo ponto, então isso é realmente uma grande coisa… Mas algumas se tornaram mais corporativas também. Algumas das maiores turnês, é muito mais disputada como um negócio. E às vezes a gente sente falta do sexo, das drogas e Rock And Roll tipo ... Não que essas coisas não existam, mas não é exatamente o mesmo."
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